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Quadrinho da turma com deficiência

O blog Assim Como Você, do jornalista Jairo Marques, comenta a revista em quadrinhos “Turma da Febeca”, do roteirista e cartunista Victor Klier, 37. Todos os personagens da história têm algum tipo de deficiência ou enfrentam uma situação adversa de saúde.

Reprodução

Na “Turma da Febeca”, todos os personagens têm deficiência

Marques comenta a variedade de situações enfrentadas pelos personagens. “Tem cadeirante, gente pequena, cego, usuários de prótese, tetraplégicos, gente que batalha contra o câncer, gente com paralisia cerebral.”

Segundo o criador da turma, Victor Klier, a deficiência e limitações dos personagens não são o foco das histórias. “A turma vive suas aventuras, toca sua vida como todo mundo. Em vez de serem super-heróis, mutantes, os personagens são pessoas comuns que, por causa de suas deficiências, irão desenvolver uma série de outras habilidades”, diz.

Quando Klier ainda estava se inspirando para criar os personagens da turma, conheceu Camila, que tem paralisia cerebral. Eles se apaixonaram e namoram há oito meses.

O projeto “Turma da Febeca” ainda precisa de patrocínio.

Acesse: http://banheiro-arquitetura.blogspot.com/

Luxo só que sem acessibilidade

De todos os ambientes da Casa Cor, o que mais chamou minha atenção foi o o estúdio do Leo Shehtman, muito luxo, só quer pouca acessibilidade. Imagine aguçar os cinco sentidos por meio dos quatro elementos? Ar, fogo, terra e água em apenas um ambiente. A proposta de Shehtman para um local destinado ao descanso, ao relaxamento. Os 40m² do Estúdio 1, na CASA COR, revela como diferentes formas e texturas podem trabalhar em conjunto e, principalmente, em harmonia. Utilizando a variação das cores bronze, marrom e preto, o ambiente é um estúdio para a contemplação. Mais uma vez, o arquiteto utilizará a versatilidade dos cristais Swarovski para tornar o ambiente único. Integrados a espelhos, os cristais garantem ao estúdio efeitos sensitivos. Já as linhas curvas contrapõem as retas, relevando a modernidade em seus mínimos detalhes.

Seria bem interessante, ver na mostra um ambiente de luxo e designer moderno e acessibilidade!

http://absolute-absolute.blogspot.com/

Acessibilidade na praça

Quem passar pelo ambiente Praça CASA COR, de Gilberto Elkis, percebe o cuidado especial que o paisagista teve ao tratar da acessibilidade. Ele criou um ambiente onde o acesso só é possível por meio de rampas, respeitando todas as diferenças dos visitantes. O espaço da Villa de Casas tem ainda outra característica importante: a inspiração nas vilas européias, como as da Itália e da França. A referência a um jardim envelhecido, utilizando tijolos antigos e pedras como elementos presentes em suas peças, está presente nos 700m². “O visitante pode contemplar e usar o jardim como se fosse o da casa dele”, assegura Gilberto Elkis.

Consulte a Mil Assentos ou acesse: http://parisparis.wordpress.com/

Barra de apoio e acessibilidade

A acessibilidade representa a possibilidade de alcance, em condições de segurança e autonomia – pelo cidadão que apresente algum tipo de deficiência ou capacidade de locomoção reduzida – dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação.

Quer comprar produtos de acessibilidade? Consulte a Mil Assentos

11- 3032 0074

http://assentoelevadorbacia.blogspot.com

Veículos híbridos terão ruído artificial para segurança dos pedestres

Um segundo

Um estudo feito por psicólogos da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, afirma que um pedestre em perfeita saúde terá somente um segundo para detectar de forma audível a aproximação de um veículo híbrido rodando em velocidade baixa.

Segundo Laurence Rosenblum, coordenador do trabalho, a nova tecnologia de automóveis terá que receber modificações para não se transformar em um sério risco para os pedestres em geral, mas principalmente para crianças pequenas, idosos, cegos, corredores e ciclistas.

Silêncio dos veículos híbridos

Rosenblum analisou sons reais de automóveis comuns, com motores a combustão, e de veículo híbridos, rodando apenas com seus motores elétricos. Os resultados mostraram que um veículo híbrido deve estar 74% mais próximo do que um veículo com motor a combustão, para que as pessoas consigam identificar de qual lado ele está vindo.

“As pessoas podem avaliar corretamente a aproximação de um carro a combustão quando ele está a cerca de 9 metros de distância,” explica o psicólogo. “Mas elas somente conseguem avaliar a direção de aproximação de um híbrido quando ele está a 2 metros de distância.”

Som artificial

A experiência foi feita unicamente com os sons, sem que as pessoas estivessem vendo os carros, porque o objetivo direto da pesquisa é mensurar os riscos que os novos veículos criam para pessoas cegas.

Em velocidades mais altas, acima de 40 km/h, os ruídos dos pneus e do movimento do ar são suficientes para diminuir os riscos.

Segundo os pesquisadores, a solução mais simples e barata para o problema será a colocação de um pequeno alto-falante nos carros, emitindo um ruído característico nos momentos em que ele estiver se movimentando unicamente com o motor elétrico e abaixo dos 40 km/h. Links desta notícia University of California – Riverside

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=veicul…

***barra de apoio é na mil assentos – Av. Pedroso de Moraes, 351 – Pinheiros – São Paulo***

Mais informações: http://milassentos-acessibilidade.blogspot.com/

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Vaga para deficiente

Na cidade de Jacareí (SP), existem cerca de cinco mil e duzentas pessoas com deficiência em várias escalas.

Ocorre que, ao contrário de outras cidades vizinhas que incrementam cada vez mais a promoção e inclusão de acessibilidade, facilitando assim a vida destas pessoas chamadas “especiais”, em Jacareí ocorre o inverso… caminha-se em direção contrária!

As vagas exclusivas para estacionamento de veículos em logradouros públicos são costumeiramente “arrancadas”, sem ao menos dar satisfações a quem fazem por direitos…

É ilegal, imoral e fere todos os princípios básicos do bom senso e sensibilidade ao cidadão… Mais triste é comunicar este triste fato à imprensa regional e estes mesmos (com raríssima excessão) não produzirem matérias para informar ao poder público que estão cometendo infrações e fazer com que mudem estratégicas de pensamentos apenas comercial!

Isto é uma vergonha!

http://barradeapoio-inox.blogspot.com/

Casa cor 2008 e acessibilidade

Despertar o entendimento do público para a acessibilidade é o principal objetivo do Espaço Sentidos Universais Mara Gabrilli, que aparece pela primeira vez na Casa Cor. Em outras edições da mostra, o quesito acessibilidade já fazia parte dos projetos de arquitetos, designers e artistas, graças à parceria realizada com a Secretaria da Pessoa com Deficiência da Prefeitura de São Paulo, pasta que foi coordenada pela Mara Gabrilli. Mas este ano, a proposta é que os visitantes façam uma experiência sensorial interativa, testando as dificuldades e facilidades do ambiente, inclusive na comunicação. O espaço com piso tátil vai desafiar aqueles que passarem por lá a entenderem – na prática – como é fazer coisas comuns, como caminhar dentro de casa, quando se tem alguma deficiência ou dificuldade de locomoção.

As pessoas vão vivenciar as dificuldades de quem tem alguma deficiência motora ou sensorial. Logo na entrada, os visitantes escolherão qual deficiência pretendem experimentar:

§ se a motora – então passearão pelo espaço em cadeira de rodas;

§ se visual – quando colocarão óculos para diminuir a visão;

§ se auditiva – usando um tampão nos ouvidos;

§ ou se querem ficar como idosos – nesse caso, são colocados pesos nas pernas para mimetizar a perda de força nos movimentos.

Com as devidas ferramentas, o visitante faz um passeio e aprende quais são as medidas, por vezes bem simples, que facilitam o cotidiano dessas pessoas.

A idéia do espaço nasceu quando Mara Gabrilli esteve no Japão, no ano passado, para conhecer o Desenho Universal, conceito criado em 1987 pelo arquiteto Ron Mace. Esse novo conceito surgiu da necessidade de aproximação dos espaços e produtos que projetamos e produzimos, tornando-as utilizáveis por todas as pessoas, num aspecto realmente UNIVERSAL.

A proposta do Espaço Sentidos Universais Mara Gabrilli é sensibilizar todos os visitantes para que comecem, dentro das suas próprias casas, a tomar medidas mais inclusivas. Ainda, durante a mostra, serão distribuídas cartilhas explicando o que é o conceito do Desenho Universal.

http://acessibilidade-nbr9050.blogspot.com/

Barreiras e falta de sensibilidade: uma questão de consciência social

As experiências cotidianas não deixam dúvidas do quanto precisamos nos mostrar mais receptivos para com as necessidades dos outros, particularmente, no que tange ao que lhes é de direito assegurado pela legislação brasileira. Mesmo que pareça repetitivo, é pertinente lembrar que temos no Brasil uma das legislações mais avançadas em termos de direitos das pessoas com deficiência (PcD), restando tão-somente que a sociedade tome mais conhecimento de seus ditames, implicações e jurisprudências, sobretudo, aplicando-os na prática de suas diversas esferas operativas.

http://barradeapoio-acessibilidade.blogspot.com/